segunda-feira, 19 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

A "OPORTUNIDADE"!


A cada dia que passa vejo mais estupidez e ignorância.
Pessoas que supostamente são reconhecidas por serem "de valor", a escrever "coisas", completamente "aberrantes".
Cultiva-se "o CULTO do parece" em contraponto com, «o que é».
Depois, quando se lhes diz algo, fazem-se de vítimas.

Queixam-se do Sócrates? Mas o homem é um reflexo da sociedade em que "caímos".
Queixam-se dele? Porque o puseram lá? Outra vez???!!!... Este, é só um exemplo.
Já não há vontade de fazer, o que é preciso, ser feito. Só há desejo de ser-se, reconhecido. Vêm daí, as mil máscaras que se colocam.

Ninguém está interessado na verdade. A verdade dói. A verdade, acaba com a escravidão da ilusão. Removê-la, é o cabo dos trabalhos, e no fim, como no início, vende-mo-nos por umas migalhas de atenção e folclore.

Há muitos artistas!
Os piores são os, que dizem, que não o são.
Desconfiem, são de certeza aqueles que anseiam por ser reconhecidos mas que se fazem, de desentendidos.


Às vezes, pergunto-me. "Mas para que raios, te hás-de estar a ralar?"

Tá tudo a dormir.

Pior.

A maior parte, já está morta.

Já nem ouvem. Nem sentem.
No entanto, continuam a chorar de desespero, no escuro das suas "almas".
(Ouço-os todos os dias).


Enquanto permitirmos que mortos condicionem os vivos, acabaremos, todos, no mesmo sítio.

E depois, vêm com florzinhas, e amorzinhos, estrelinhas e outras coisas cheias de mel-doce-fel.
Pura demagogia de ilusão, em ilusão. É falso e está morto. (O desejo, é outro.)

Continuamos a fazer crescer "a maionese". A maior parte, já se afogou e nem se apercebe.


Enquanto continuarmos a fazer, mais do mesmo. Concerteza teremos, do mesmo, mais.



Decidam-se.

Depois não digam que não vos foi dado, a "OPORTUNIDADE"!




Att.

Luís mvm


quinta-feira, 8 de julho de 2010

Tema: Relação terminada.



Divorcio. Namoro. Aventura. Encontro casual...



Quem não quer encontrar e ser feliz, ao lado de quem nos sintamos, "companheiros"?

Por isso devemos colocar, a nós próprios, as questões verdadeiramente fundamentais que nos obriguem a dar respostas que proporcionem,
"solucção verdadeira".


Assim:

1ª - O que me leva a procurar relações que já sei, serem mais do mesmo?
2ª - Porque, do medo da separação, procuro relações "seguras"?
3ª - Para que relação estou disponível?
4ª - Se a relação que "almejo" não acontece, que há, em mim, que me retém?
5ª - Que disponibilidade há em mim, para abster-me de toda e qualquer relação que me não
realize e assim, poder preparar-me para receber "a relação que me liberta"?


"A relação que me liberta" só é possível quando "libertar-me", de mim.
Da minha mãe. Do meu pai. Por eles e/ou, apesar deles.


Quando as nossas relações maternais não satisfazem a nossa necessidade de realização amorosa, procuramos companheiras que o possibilitem. Acontece, que elas procuram o mesmo, em relação ao seu pai.


Pessoas com o mesmo destino, têm tendência a encontrarem-se.

A mesma vibração. O mesmo "tom", a mesma, Ressonância.

Ressumindo, a mesma doença...



Quando de alguma forma, no nosso íntimo, no nosso interior, nos perdoamos e abstemos de continuar à procura de encontrar formas de Honrar o Vínculo de Amor maternal, largando, entregando essa responsabilidade ao próprio permitindo-lhe assim, a possibilidade de "começar a aprender" a cuidar do seu próprio amor parental, Libertamo-nos. E dessa liberdade, surge a oportunidade de encontrar uma companheira com igual «tom».


A maior parte das relações são: mães a tomar conta de filhos e paizinhos a tomar conta de meninas, achando cada um que o outro é o seu complemento.

Pode dar-se o caso de numa relação assim, ambos se sentirem complementados e completos mas no fundo, sabem sempre que lhes falta "algo" e que a procura "desse algo" foi abandonada" por um estado de complacência que possibilita um "conforto emocional/relacional".

Nada disto está errado.

Mas a "diferença" faz-se sentir e existe na vida, de cada um de nós.

E isso, é o que nos impele "à busca"... de mãezinha em mãezinha... às vezes, sem tempo para "arrefecer".



Se, mesmo não sendo livre, disso há conhecimento e compreensão, então sente-se uma "aceitação" de uma "honra e lealdade" Amorosa, para com a nossa companheira/pais e isso, faz-nos sentir "com uma sensação de Alívio", por dever cumprido.

Sabendo no entanto, no fundo de nós mesmos, que há uma diferença. E que essa diferença, ficou por "percorrer".


Abraço.




(Este texto é dedicado a todos aqueles que procuram).

Obrigado.


Att.


Luísmvm