ESCOLHAS

Escolher.

O que escolher.

Como escolher.

Para quê escolher.

A cada momento.

A cada instante.

A cada segundo ...

Achamos que se formos nós a escolher, conseguimos controlar o que nos rodeia e o que nos acontece.

Mas,... será mesmo assim?...

A vida está cheia de momentos em que parece que quanto mais escolho e/ou decido, parece que tudo corre mal... nada bate certo.

Então somos inclinados a afirmar, para nosso contentamento e satisfação:

"fiz uma má escolha." "Decidi mal."

Como se "naquele" momento, "naquele" preciso instante, pudesse ter decidido diferente.

• Aqueles que acreditam no livre-arbítrio, aqueles que continuam a acreditar que podem controlar o ciclo das marés e do tempo só porque o prevêem, dizem que sim.
• Aqueles que sabem, que embora prevendo o que vai acontecer não o podem evitar, preparam-se e antecipam, a mudança.

Assim, cada escolha leva-nos ao momento seguinte.

Como o passo no caminho, nos leva, um pouco, mais além.

E é entre cada passo que decidimos, onde pousar o pé.

Como pousar o pé.

Para quê, pousar o pé...

Ou sustê-lo no ar, ...

... enquanto aguardo "o que faz sentido" e me aproximo, de encontro ao meu Destino.

Att.

ola

ola

WS - DESEJO - Conclusão

Olá.

Aproveito, para agredecer, aqui, a todos os participantes presentes no WS de Constelações Sistémicas sob o tema: "DESEJO", realizado no sábado 22, e deixar votos de boa continuação, no caminho que escolheram percorrer.

Independentemente do que aconteceu e vivenciámos, o que cada um leva consigo, para a sua vida, é muito mais rico e fár-se-á sentir ao longo dos próximos tempos.
Coisas que ficaram por ser compreendidas e que agora, o tempo, encarregar-se-á de fazer "integrar" em "TODO" o nosso "campo".

O importante, mesmo, é aprendermos a respirar.
De preferência, um "novo ar", na vida.

Abraço.

Luís


http://actividadesodespertardoeu.blogspot.com/2010/05/sabado-22-de-maio-de-2010-workshop.html

DESEJO.

Se o DESEJO que temos por algo respondesse de facto à real "necessidade" da nossa ALMA, há muito que estaríamos saciados.

Contudo, o desejo que identificamos como necessário a ser satisfeito, provém de uma necessidade que responde, a "uma dôr" por saciar.

Houve um momento em que o amor não fluiu. E esse momento ficou "cristalizado" em nós num nó que de tão apertado nos sufoca e magoa.

É a essa dor, a esse tipo de dor, que procuramos durante toda a nossa vida, dar uma resposta que sacie.

Como a dor de tão insuportavel por vezes se torna, da mesma forma nos revoltamos e agredimos, quem em nós, "ela" desperta.

Não se iludam.
Todos temos dores semelhantes. E todos estamos cá para aprender a reconhecer que o AMOR, não se detém perante a "nossa" dor.

Que o AMOR existe! Apesar da nossa dor que nos torna cegos, surdos, seres magoados e frustrados.

Quando aprendemos a reconhecer e a perdoar, em nós mesmos, as nossas próprias faltas, compreendemos as dos outros.

Este movimento, é um movimento que nos liberta do jogo do EGO e da dependência pela sobrevivência que "dele" temos.

Por isso procuramos nos "outros", "bodes expiatórios" para a nossa "indignação" ou mesmo para a nossa "glória". Vulgo: "sou uma porcaria", "nada me corre bem", "ninguém gosta de mim" - para - "sou o maior"! - a nossa condição de sobrevivência.

O AMOR flui por todos os nossos poros até ao momento em que pela 1ª vez parámos a reflectir, analisar: "o que é que se passou? Porque não fluiu?"

Aqui, socorremo-nos da nossa condição de sobrevivência e cristalizámos.

Temos andado toda a nossa vida a engendrar estratégias para permitir que o AMOR flua. No entanto, não compreendemos que o AMOR só pode fluir quando deixar de ser uma resposta nossa, à nossa dor.

O desejo de saciar a dor, torma-se num ciclo vicioso e viciado.
Estamos na trama que nós próprios engendrámos.

O essencial, é isto.

O AMOR é. - Logo - É AMOR.

E isto, deveria ser o que em si, se basta.

Então, ... porque não?


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WORKSHOP de CONSTELAÇÕES SISTÉMICAS

Mais informações em: http://actividadesodespertardoeu.blogspot.com/

Att.

VOZ INTERIOR

VOZ INTERIOR

A nossa voz interior e interna, revela mais de nós do que o que nos apercebemos de nós, quando falamos, ou algo, dizemos.

A maior parte das vezes, se ouvíssemos, escutássemos, o que dizemos, estávamos calados.

Nesse silêncio, podemos escutar o que dentro de nós ecoa, vibra e faz ressonância, com os nossos temores, medos, oscilações de humor, carácter e comportamento. etc.

Nesse silêncio, podemos resgatar o Amor que por nós flui e permitir que brote, pra vida.

Só no silêncio, podemos ouvir, quem somos.

Ora experimentem.

Att.