Advém de desconhecermos o nosso destino e de não sabermos para que serve a nossa vida, suas conexões e implicações.
À volta "disto", há todo um chorrilho de distorções e distracções com que nos "entupimos", para lidar com a nossa dor.
Desenvolvemos crenças, de que temos o poder de mudar a nossa vida, mas a única coisa que conseguimos é mudar as condições sob o qual o nosso "destino" se cumpre. E quanto mais voltas e voltas lhes dermos e mais "empenhados formos" (condições), mais "situações intrincadas "vamos "deixar" para aqueles que vêm depois de nós.
Forçamos a passagem e obtemos como resultado, mais dor. Mais medo.
Há motivações e motivos que a nossa" consciência", desconhece. E como é a nossa consciência que comanda a "nossa vida... (a ilusão que temos "dela"), andamos sempre a tentar "adaptá-la" de acordo com as convicções que "ela" produz.
A nossa "consciência" reproduz, o nosso medo.
A "dor original" produz, o medo.
Não é uma mudança ou expansão, de consciência que o "ser" necessita mas,
o abandono completo do "estado dormente de consciência",
em que vivemos.
Att.
Luís Viegas Moreira
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