segunda-feira, 22 de março de 2010

O Medo.





Advém de desconhecermos o nosso destino e de não sabermos para que serve a nossa vida, suas conexões e implicações.

À volta "disto", há todo um chorrilho de distorções e distracções com que nos "entupimos", para lidar com a nossa dor.



Desenvolvemos crenças, de que temos o poder de mudar a nossa vida, mas a única coisa que conseguimos é mudar as condições sob o qual o nosso "destino" se cumpre. E quanto mais voltas e voltas lhes dermos e mais "empenhados formos" (condições), mais "situações intrincadas "vamos "deixar" para aqueles que vêm depois de nós.

Forçamos a passagem e obtemos como resultado, mais dor. Mais medo.



Há motivações e motivos que a nossa" consciência", desconhece. E como é a nossa consciência que comanda a "nossa vida... (a ilusão que temos "dela"), andamos sempre a tentar "adaptá-la" de acordo com as convicções que "ela" produz.


A nossa "consciência" reproduz, o nosso medo.

A "dor original" produz, o medo.



Não é uma mudança ou expansão, de consciência que o "ser" necessita mas,
o abandono completo do "estado dormente de consciência",
em que vivemos.



Att.


Luís Viegas Moreira



domingo, 21 de março de 2010

terça-feira, 9 de março de 2010

RAZÃO - ter ou NÃO ter


Quando ter razão, não é mais do que um prego na testa que dolorosamente, tarde de mais, se compreendeu.