quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Sede e Consciência


Quando se está disponível para ajudar e as pessoas só querem ser ajudadadas na "satisfação" da sua dor, constatamos que já não destinguem a água da areia com que se banqueteiam e sufocam.

Pior.
Podem estar a morrer de sede, mas quando se lhes dá um copo com água atiram-na fora e ainda dizem. "Não preciso disto. Eu é que sei".
E engolem mais areia.

No entanto, no fundo, as pessoas sabem a verdade.
Sempre souberam a verdade.
Mas preferem morrer a trair a sua consciência.

E porque de boa/má consciência se trata, continuamos sempre neste, "enrolar".

A solução é voltar a ser crianças. Lembram-se? E não ter consciência de nada!
Onde o Amor é, verdadeiramente, a única verdade.
Aquela que se vive e respira.

Consciência?
Deixem-na para os pais.
Eles que se preocupem.
Eles que já deixaram de ser Amor e adoptaram a consciência em cuja dicotomia agora vivem.

É por isso que o Homem não se entende.
Cada cabeça, sua sentença.
E em cada um de nós, para cada uma das coisas da vida, lidamos sempre com esta dicotomia: ser/ter, sim/não, boa/má, consciência.


Luís Viegas Moreira


terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Palestra ACTIVA o Amor Existe . LISBOA


Foi ontem e foi, revelador.

Durante a Palestra estava a receber telefonemas de pessoas que me diziam precisamente isso, o amor existe e a sentirem necessidade de dizer-mo como que a confirmar o que estava connosco, a revelar-se.

Aos presentes, foi a confirmação, para mim, e a revelação para outros, de que algo "maior" nos move ao encontro do nosso destino nesta vida.

Aos encontros e desencontros. Que quando estamos prontos, desabrocha.

Até estarmos prontos, vamos caminhando. Procurando e sentindo. Vivendo.

É isso a vida.

Redescobrindo o caminho de volta, à fonte.



Abraço.




quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

RETIRO: AMOR para mim. AMOR para todos - FOTOS


Fotos


o Reporter



Realização



O elenco



o Resgate



ai... Mãezinha



o Cenário



Os Anjos de ...



os Índios



os Cowboys (girls)



a Batalha



o Elfo



o Hobbit



o Hipnótico



Cambada ...



Mãezinha
(parte II)



he he he ... assim é que estou bem.



com uma estrelinha dessas ...



é preciso sossegar a malta



olha p'ra eu



é por ali



a aprendiz e a Feiticeira



Cambada... de Férias.





Estas são algumas das imagens que escolhi para fazer um pequeno filme.



A todos, o meu profundo reconhecimento e Obrigado por serem Presentes

nestes dias 3, 4 e 5 de Dezembro de 2010.


Abraços e Beijinhos


Luis



segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

RETIRO: AMOR para mim. AMOR para todos.


Foi COLOSSAL!!!

O resultado do trabalho e do empenho de todos os presentes assim como o de todos os que colaboraram e permitiram a execução deste retiro, deu resultados acima das expectativas.

Os participantes puderam tomar conhecimento, clareza e recursos quanto à forma como o Amor flui nas suas vidas.

Estou muito grato a todos pela sua disponibilidade e confiança.

Sem isso, seria de todo impossível termos ido tão longe e tão profundamente em cada um e abrir "portas" a uma vida mais clara, esclarecida e harmoniosa.

Que o Amor possa fluir e rejuvenescer sempre e sempre mais, na vida de todos.


Abraço.


Luís Viegas Moreira.


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Resposta a um amigo que se interroga sobre o limiar da loucura e o Amor.


Caro amigo. Mas que grande confusão.
O Coração, o sentir, como lhe chamas, também faz parte da mente.
O que estás a tentar explicar divide-se entre aderir/não a uma boa/má consciência. É daí que advém os nossos conflitos "mentais". Inclusivé, se não principalmente, os geracionais.
O Aderir às convenções, ou o aderir a um apelo que vem "lá do fundo" e que urge manifestar-se. Como lidamos com isso, são os nossos conflitos. Quando os compreendemos, os conflitos, liberta-mo-nos deles. Passamos a sentir-mo-nos livres. Não tem nada a haver com o aceitar. O aceitar é uma resignação a uma condição que não conseguimos alterar/modificar. Às vezes, por bem, outras, por mal. Às vezes, isso é bom para nós porque precisamos de levar uma paulada no alto da "pinha", «porque não queremos ver», outras por mal porque vai contra a nossa vontade(consciência) interior/intrínseca. Como por exemplo; teres de matar alguém para que um outro possa viver. (se bem que podemos arranjar referências mais simples, como teres de comer uma sopa mesmo quando não gostas ou não a queres comer). O que João de Deus compreendeu, foi que não importa o que temos (na sua expressão mais lata/em nós), mas o que podemos ser. E aqui, não quer dizer que o sejamos, mas que o podemos ser. Sim. Podemos.

Abraço amigo.


Luis Viegas Moreira

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

CLASSE de VOZ


Já iniciámos mais um ano da CLASSE de VOZ.

Parece que de ano para ano quando já não é possível ir mais fundo e subir mais alto, o trabalho dispara em profundidade e subida de "tom".

As revelações continuam e começamos a entregar o corpo ao movimento das palavras e o corpo transmite ainda mais o que está "incrustado" em nós.

Os movimentos, perros de liberdade, combinam na perfeição com o "tom" em que as nossas palavras saiem.

Gostava que me dissessem quantas pessoas, conhecem que quando cantam, estão a sorrir.

Pois É!!!

E nós pelo mesmo caminho vamos...

As canções têm nas palavras, os dramas dos que a escreveram e os daqueles que as cantam.

Se o cantor escreveu a canção então, há ainda, maior amplificação!!!

E é isso; "o que comemos".

Assisto cada vez mais ao empenhar da nossa vida nos "dramas cantados" que vamos vivendo.

Sempre que um aluno consegue cantar saindo do drama da canção, a verdade é que ela, canção, torna-se "diferente". E aí, dependendo do cantor, inútil ou Brincável.

Não é por acaso que o sentido de humor é tão importante.
É ele que nos permite sair do drama e olhar a vida de uma forma, "desprendida" do drama.

E o "drama" está presente em tudo o que fazemos na nossa vida.

Está presente em cada um de nós.

Então, como sair dele?

Vamos ver comédias ou programas de diversão para rir!!!

Sair do drama.

E quando o fazemos, ao cantar somos muito mais nós mesmos e autênticos no que cantamos.

Pois a "história deixa de ser nossa e passa a ser de quem a quiser agarrar.

E isso, liberta-nos do "peso" de a carregar.

Ser responsável no "canto" não é "viver o drama". É permitir que "o outro" o viva. De acordo com a sua sensibilidade.

E se trouxermos isso para a nossa vida, práctica, então as mudanças à nossa volta, começam mesmo a acontecer.

Não é por acaso que se diz: "Quem canta seus males espanta".
Pois.
Está a expressar e a deixar sair os seus próprios dramas que se encontram nos textos das canções.

Mas quando os falamos, aí a história é diferente.

Porque não é suposto estarmos a representar um papel e por isso não somos reconhecidos como "actores/cantores" no acto de representação.

É aqui que os dramas ganham peso e substância.

É aqui que é necessário começar a diluir a nossa representação de dentro do drama. Sair para fora dele e sorrir ao vê-lo lá dentro, continuamente às voltas...

E constatar que a vida é uma plena ironia.

Que é bem simples.

Sem dramas.


Att.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

RETIRO: Despertar - A VOZ CRISTAL . FOTOS



Olá Meninas.

Aqui ficam fotos da máquina da Mimi.

Para mais tarde/agora, apreciar e relembrar:

O que...
O como...
O para quê,
Foi vivido
Este retiro
Para cada uma.

Beijinhos.

Luís.



















































Beijinhos


Att.