sexta-feira, 27 de abril de 2012

Relação Pai filho. Quem cuida de quem.




Olá, a todos ...

Uma coisa, é, cuidar.
Nesse aspecto, o cuidar de um pai é diferente de um cuidar de um filho, numa relação directa entre ambos.
O Pai, não deve pedir colo porque quem dá a vida, cuida, protege.
Ao fazê-lo, garante a vida que gerou e justifica a sua hereditariedade e a sua herança. 
O perpetuar do vínculo de vida.

Outra coisa é:
Ao "cair" no pedir colo ao filho, o pai, está a cobrar à "gotinha de água" que alimente e sacie todo o rio! 
E isto, inverte todo o fluxo!
Aí, a criança torna-se cuidador e a "carga" emerge passando à geração seguinte.
A reposição do que precisa ser cuidado, começa a ser "cobrado".



Não existe uma única situação! 
Uma única relação em que haja equilíbrio entre o dar e o receber, exactamente, no mesmo Parâmetro!!!

Isto, não é a excepção, é a regra dentro da Ordem do Amor. 
Assim como em qualquer Dinâmica em que Haja, Ordem.

O que existe é, quando existe, um fluir de complementariedade que se completa no gerar constante de Vida-Amor na diversidade entre o que cada um dá e recebe do outro.



O Pai dá a vida, é certo, mas a criança recebe com ela, o seu significado e é essa Significância que a criança procura mostrar ao Pai, Sempre!
Se o Pai receber, atentamente, o que a criança lhe mostra, pode redescobrir-se como significado de Vida, também ela, Hereditária.

Essa do dar e receber em igualdade, nem sequer na Natureza existe!
A Verdade é que cada um dá para completar o que completa os Dois!!!
Quando assim não é, surgem, os emaranhamentos e as reposições ocultas que o sistema depois cobra.

Como se costuma dizer em bom Português: "Depois, queixa-te!"




Att.
Luís mvm




sexta-feira, 13 de abril de 2012

Energia . Ressonância . Conexão . Campo . Facilitador . Sobre Constelações .


Sobre  «Energia»

nas  CONSTELAÇÕES




A energia é o que corre entre dois ou mais pontos.
Pode estar contida ou permitir, conexão.
Quando se dá a conexão é que se assiste ao "fenómeno da ressonância".
Por isso é que numa sessão de grupo, estão todas as pessoas necessárias à apresentação desse "fenómeno" para que todas as constelações tenham possibilidade de existência/acontecer, se dêem.
A energia gerada no campo pela presença dessas pessoas, é que propicia a boa realização das constelações.
Ao facilitador cabe o papel de catalisador que põe a energia a "rolar", ou não!...
Nesse sentido, o próprio facilitador é o "campo" sob o qual o sistema de todas as constelações se apresenta.

Neste aspecto o facilitador é o responsável pelo bom desenrolar da constelação.
Ela terá as suas nuances mas procura estabelecer a conexão que liberta a tensão.
Sempre!
e quando se dá essa libertação, O sistema, desemaranha-se num movimento harmonioso.


Num estado de Nirvana de sustentação da força/energia do Amor, há acção, não, inacção.
Receber e não permitir que flua, por causa de uma alegada não interferência... é não compreender o factor "catalisador" de campo, presente.
Ou seja, uma não interferência, não existe.
Estar alinhado com a Energia de Consciência do Espírito, nem há outra forma de assim ser, ou, não se dá!
Agora o que se pode manifestar por falta de serenidade e "presença" em cada momento, é que despoleta desalinhamento com o potencial inerente.
Assim é que, o facilitador, à medida que vai trabalhando os outros pode começar a compreender o que trabalha/ está a ser pedido que trabalhe, em si mesmo.

Na razão da medida em que o faz o "tipo/carácter" das constelações temáticas que surgem, vão mudando indicando "novos pontos".

Tal como a "música" que se ouve ou as "palavras" que se falam/escrevem.
«tom» também muda. Sempre que a compreensão se dá, mais e mais.

A esse movimento/dinâmica dá-se o nome de "Liberdade Adquirida".



Att.

Luís mvm





segunda-feira, 2 de abril de 2012

Gestão de Conflitos nas Organizações


Gestão de Conflitos
nas 
Organizações




 15 de Abril 
Carcavelos




As Organizações Empresariais entroncam-se em três ramos de cariz:
  • Familiar.
  • Comunitário.
  • Institucional.


Seja pertença de um quadro Directivo/Administração, quer seja na base da hierarquia.
  • A Organização requer Lealdade.
  • O Funcionário entrega a sua Honra.


Assim, uma das grandes questões é:
  • A quem peço Lealdade?
  • A quem entrego a minha Honra?
 PARA QUÊ ?



Os conflitos laborais e as dificuldades nas empresas surgem, quando um dos lados rompe com a harmonia deste vínculo.
  • Quando as lideranças não são efectivas e os chefes têm de impor-se para “compor” uma “ordem aparente”.
  • Quando o funcionário visionário se “acha” mais capaz que o seu superior quer passando por cima deste, ou ao querer pô-lo “em” ordem.

Qual o seu caso?
Em que circunstância se encontra?

...

Estas e outras questões serão abordadas e respondidas ao longo do dia.

Esta Acção de Formação permitirá à pessoa 

identificar, reconhecer e compreender:


  • que vínculos tem.
  • como a influenciam.
  • para que os tomou.

Destinatários:  
Todas as pessoas que trabalham num contexto complexo, onde vivenciam  situações de opiniões divergentes.


"As Organizações e as Pessoas debatem-se com problemas e dificuldades cada vez mais intrincadas e emaranhadas. 

Nada é o que parece."



 Quando se coloca o foco na solução, ela surge. Simples. 








Horário para 15 de Abril de 2012

Formação: 09.30h - 19h  .  Participação: 15h - 19h



Valor de Investimento
  • Módulo de Formação (dia inteiro) . 110€ (c/ direito a colocar um tema).
  • Participação . 10€
  • Participação c/ Colocação de Tema . 80€
Aos valores indicados acresce o IVA à taxa legal em vigor


Local - Carcavelos



Para mais informações sobre a acção de Formação é favor seguir este link:



 VISÃO SISTÉMICA 

 . As 7 Dinâmicas . Conteúdo Metodológico . 






Contactos para Inscrição:
tlm - 919 744 249





Se possível, solicito a divulgação deste evento entre os vossos contactos



Com os melhores cumprimentos.

Att.